Monday, December 13, 2004

All is full of love...

As we come to a crossroad in our lives, we are sometimes obliged to choose a path! Most of the times we have an incredible urge to stand still, watch all the possible directions and meditate on a possible choice we could make, finishing by not making any!

Crossroads!!!...possible ways out, possible ways in…reversible or irreversible decision making points…
Our fear to fail makes us stay several times in the middle of that path…we a afraid to shake the unbalanced homeostatic balance created on a level that does not satisfy us, but satisfies our comfort and our surroundings!
Why are we so restrained to change?…to make heavy choices in our lives? To readapt to something new, to something, that even knowing that it will have a ruff initial faze, afterwards it will always lead to a better circumstance!

Usually I lay on one of the surfaces of my sphere and stay there, not willing to role on another spot…is the sphere still, everything will be still and calm…everything will be in its right place. That’s the problem of not being an isolated sphere living on a single surface! We live among other spheres, on several surfaces depending on the context we are living in. So if we move, everything moves even if it is just slightly!

So when we are on a crossroad, we look around to see what spheres are rolling amongst us. Sometimes we decide to stand still and wait to follow the one who makes de decision…other times we make the decision and the others will follow or suffer collateral damage from it. But not making a decision can also be a source of fear.
Are we really always moved by fear (supposing that it exits in different forms and values!)?

To be continued…

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Anulamos desde já, para comentar estas palavras, o possível recurso a linguagem de guerra - por pura provocação, para não "invadirmos", não entrarmos em "conflito" ou "aniquilarmos" o sentido das palavras utilizadas(sem pretensiosismos intelectuais em consonância com o discurso de Susan Sontag in sida e as suas metáforas).
Pela nossa personalidade, para iniciarmos este comentário, invocamos sim o universo cinematográfico. Daí recorremos ao "Safe", do Todd Haynes, numa relação directa com a metáfora da esfera ou da bolha. Na questão dos "cruzamentos", que pressupõem a necessidade da opção, da escolha (sempre política), invocamos ironicamente o "Underground" do Kusturica. Pela forma como estes conceitos são considerados pelo autor, ousamos intervir num espaço que consideramos ainda mais íntimo, dadas as ligações que os mesmos nos sugerem: traços, mapeamento, planeamento, caminhos ou percursos. E aqui encontrámos o nosso próprio "cruzamento", em essência, o lugar onde estamos perdidos - para esta metáfora recorremos ao "Eternity and a Day" do Angelopoulos. Quem deste filme tiver memória rapidamente pensará no caminho a tomar sem muitas exitações: à questão lançada pelo autor, o que é o amanhã?, encontramos resposta no seu título.
Contrariamos rapidamente qualquer intenção que nos leve à possibilidade da imobilidade, ao medo de falhar e por consequência arriscamos assumir a nossa necessidade de mudança, ainda que em repetição de tudo ou de qualquer coisa para que tenhamos a diferença. Preferimos por isso deambular em devaneios paralelos, permitindo-nos acreditar, nem que seja em fracções de segundos, a possibilidade de habitarmos muitas histórias ao mesmo tempo - citamos "The Hours" do Stephen Daldry.

"Velocidade vs Intensidade" - em jeito de conclusão, numa observação lançada pela questão final, desejamos hoje a possibilidade do distanciamento da modernidade. Não queremos sucumbir ao medo(on/off), enfraquecer nas escolhas, nas emoções, no contacto, no cheiro, no sabor... Não queremos por isso ter medo de ter medo!

Continua...

Afonso

2:03 AM  

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